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Aqui encontraremos um pouco da doutrina BDSM , aqui não e um blog de putaria , é um blog para você conhecer sobre o mundo BDSM um pouco de submissão , e técnicas usadas no BDSM para leigos e para pessoas que ja praticam a doutrina ,BDSM não é violência somos contra qualquer tipo de violência praticada contra a mulher , repudiamos esse tipo de pratica , se voce esta aqui no blog então e porque esta interessado (a) em conhecer um pouco da doutrina , pedimos respeito a todas as subs e respeito ao blog também , aprovamos comentareis respeitosos , o respeito é uma regra da vida para se viver , sejam todos bem vindos e aprendam um pouco da arte de dominar

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Red Flags – Sinais de Alerta

Red Flags – Sinais de Alerta O termo red flag descreve uma característica ou comportamento que é comum em pessoas que são prejudiciais às outras. Ao conhecer alguém novo é muito importante que você procure por red flags. Quando você vê-las, vá devagar ou pare o relacionamento. Compreenda que nenhuma destas red flags isoladamente é sinal de uma má pessoa. O que você procura com red flags é um conjunto de comportamentos negativos recorrentes, não um incidente isolado. Todos nós cometemos erros. É melhor procurar por padrões de comportamento e comportamentos recorrentes. Em geral, quando mais comportamentos red flag você ver numa pessoa, e quanto mais frequentemente vê-los, mais você estará correndo o risco desta pessoa ser prejudicial a você. Red flags podem se aplicar a qualquer gênero, papel ou relacionamento. Dom, sub, homem, mulher, trans, switch, hetero, homo, bi, pan, amizades, relacionamentos D/s, casamentos, parentes, relacionamentos profissionais, etc. Elas não são específicas a qualquer gênero, orientação, ou relacionamento. Se você achar que você ou alguém que você conhece está num relacionamento abusivo, procure ajuda. Comece contando a alguém em quem você confia. Se não existe ninguém em quem você confie pessoalmente, encontre alguém em quem possa confiar profissionalmente. Um médico, terapêuta, abrigo etc. RED FLAGS: •Tenta limitar seu acesso a outras pessoas em sua vida, amigos, família ou comunidade BDSM. •Proíbe contato com outros ou mina relacionamentos ou atividades com outros. •Vê negativamente e não apóia outros relacionamentos que você tenha. •Reluta em dar a você informação pessoal e factual sobre sí. •Quando você faz perguntas pessoais, irrita-se ou muda de assunto. •Quando você faz perguntas pessoais termina a conversa ou responde perguntas com perguntas. •Não tem referências ou amizades no BDSM com quem você possa conversar. •Se irrita se você pede referências ou quer perguntar a outros sobre ele ou ela. •Tem um conjunto muito limitado de horários/locais/métodos pelos quais você é capaz de localiza-lo. •Muito crítico ou crítica da comunidade BDSM. •Muito crítico ou crítica de diversos membros respeitáveis da comunidade BDSM. •Tem muitos conflitos interpessoais dentro da comunidade BDSM. •Está sempre exagerando. •Consistentemente quebra promessas. •Faz planos e dá desculpas para por não comparecer. •Sempre coloca a culpa nos outros pelas coisas darem errado. •Não assume responsabilidades. •Não admite os próprios erros. •Não se desculpa ou admite um engano. •Quando pede desculpa esta parece insincera, falsa, ou insultante em sua natureza. •Tem más relações com a maioria ou todos os seus familiares. •Pressiona você para que faça coisas que você não quer. •Não respeita seus limites, negociações ou contratos. •Força você numa relação D/s rápido demais. •Força você a uma relação sexual rápido demais. •Força você a uma relação poliamorosa rápido demais. •Se apaixona por você rápido demais e jura amor eterno mesmo antes de vocês se encontrarem. •Se esconde atrás de seu papel na relação D/s e diz que sua autoridade não deveria ser questionada. •Consumo compulsivo: gasta muito e desproporcionalmente em itens supérfluos enquanto tem dificuldades econômicas (sem emprego ou começando um novo negócio). •Tenta fazer você sentir culpa por não ser bom ou boa o bastante. •Você constantemente se sente culpado ou culpada junto à pessoa. •Diz que você não é um verdadeiro, ou uma verdadeira, sub/escravo(a)/dom. •Perde o controle de suas emoções em discussões. •Ergue a voz, grita, ofende e culpa. •Diminui você diante de outras pessoas. •Dá a impressão de ter muito sucesso sem a existência de evidências de sucesso real. •Entendimento tácito de que para permanecer em bons termos com a pessoa você não pode questionar seu comportamento. •Muda de opinião instantaneamente a respeito de amigos, indo de melhor amigo(a) a arqui-inimigo(a) num piscar de olhos. •Trata você amorosa e respeitosamente um dia e de forma grosseira e acusadora no outro. •Se esforça muito para se vingar dos outros. •Guarda mágoas dos outros. •Mente ou sonega informação. •Trai você. •É exageradamente ciumento ou ciumenta. •É inseguro ou insegura. •Está constantemente comparando-se a outros. •Conta vantagem excessivamente sobre sua experiência, credenciais de cena, maestria, treinamento e contatos. •Não quer discutir como sua relação futura pode ser. •Tenta manter você no escuro a respeito do que pode acontecer a seguir no relacionamento. •Não respeita seus sentimentos, direitos ou opiniões. •Diminui suas idéias. •Quando seus sentimentos são feridos, culpa você por isso. •Abusa de alcóol ou outras drogas. •Apresenta uma reação desproporcionalmente negativa a ouvir um “não”. •Está constantemente pedindo dinheiro ou bens materiais para você ou outros. •Ameaça cometer suicídio ou outras formas de dano a sí mesmo(a). •Deliberadamente diz ou faz coisas que resultam em deixa-los(as) seriamente feridos. •Monitora suas comunicações (emails, telefonemas, conversas) com outras pessoas. •Só interage com você de uma forma perversa ou sexual, como se estivesse sempre representando. •Se recusa a ter conversas baunilha normais. •Nunca mostram a você seu lado humano. São desprovidos de emoções. •Ocultam sua vulnerabilidade por trás de seus papéis D/s. •Tem múltiplas identidades virtuais para interagir com as mesmas comunidades. •Desaparece da comunicação por dias ou semanas de uma vez sem explicação. •É rude com pessoas que trabalham servindo como garçons, caixas e faxineiros. •Nunca diz “obrigado”, “com licença” ou “me desculpe” a ninguém.

A relação 24/7

A relação 24/7 A relação conhecida e denominada como relação BDSM 24/7 é aquela que evoluiu em um certo grau de profundidade e entrega entre o Dominador e sua menina. Como toda relação amorosa – baunilha ou BDSM – inicia com o conhecimento e harmonia entre o casal e pode evoluir para um etágio em que a convivência atinge uma necessidade tal, que ambos entendem por bem viverem juntos ou compartilharem horas de seus dias com maior cumplicidade. As relações BDSM começam, geralmente - com o crescimento da popularidade das redes sociais - como um relacionamento virtual e, ao ficarem mais intensas, passam a ser físicas, reais, com o encontro entre o casal e a realizaçao de sessões pessoais. Alguns chegam a acreditar que inexiste relação BDSM apenas virtual, e eu, mantenho-me com o entendimento de que tudo, sempre depende do casal, porque pra mim existem casais que moram juntos, estão “casados” formalmente, mas não possuem um “relacionamento”; Na relação 24/7 o casal se entrega e convive 24 horas por dia, 7 dias por semana e dai surge essa expressão. Nessa relação, podemos dizer que o vínculo existente entre o casal superou toda e qualquer relação mais superficial, é como comparar, namoro e casamento – na vida baunilha - o vínculo-BDSM passa a ser integral; Não é que ocorrem sessões e práticas o tempo todo, não, pelo amor de Deus. Dias atrás me perguntaram justamente isso, se eu e meu Dono - marido na vida baunilha – somente temos sessões e nunca uma relação sexual normal, digamos que baunilha. Eu respondi que, tudo que é em excesso, torna-se chato e enjoativo, portanto, as relações são em sua essência BDSM até pelos gostos sexuais dos envolvidos, mas obviamente, quando existe uma convivência 24/7, onde ambos não se encontram apenas em sessões, mas também convivem no dia a dia, acaba surgindo o amor, e a união passa a ter, também, pitadas de baunilha. Existe a relação 24/7 com e sem casamento Como assim??? Simples. Existem casais que não compartilham apenas a vida baunilha, mas também a vida BDSM. Para o mundo baunilha, é um casal comum como outro qualquer, casados de papel passado ou mesmo, conviventes em união estável – conforme as normas legais -. É o meu caso. Sou casada com meu Dono – com papel passado – há muitos anos e conhecemos o BDSM há pouco tempo. Temos uma convivência 24/7. Ou seja, nosso BDSM existe entre nós dois e apenas entre nós, durante 24 horas do dia. Eu sou a submissa dele em tudo, mas obviamente, que somente nós dois percebemos que minhas atitudes são submissas. Não expomos isso ao mundo. Isso é nosso, particular, intimo e não diz respeito a ninguem. E nos amamos, em sessões e em sexo baunilha, que na verdade nunca é totalmente baunilha, até porque nós dois não gostamos do sexo “papai e mamae”, nos amamos sempre com algo diferente, mas nem sempre podemos dizer que temos SESSÃO. Existem as relações 24/7 sem casamento. Novamente me perguntam, como Assim??? Oras, a convivência é diária, 24 horas por dia, mas ambos nao residem na mesma casa, não possuem uma união estável ou são casados civilmente, mas residem – em alguns casos – próximos um do outro e tem sessões mais frequentes e mantem contato diario, em todos os segundos do dia. A submissa não faz nada, não dá um passo sem que seu Dono saiba. Ele tem total controle sobre ela, suas roupas, seus passeios, trabalho,etc...ou seja, o dia – a –dia é todo controlado e de conhecimento do Dono. O domínio persiste. Sendo que certos ritos e atitudes podem ser convencionadas para momentos mais descontraídos, quando não se está em sessão. A escrava/submissa, para ser considerada em relação 24/7 não precisa estar constantemente amarrada ou morar junto na mesma casa, não sendo isso um requisito. Basta que a dominação, ou seja, o Domínio do TOP esteja sempre presente, ou seja, o tempo todo a sub estará à disposição do TOP, que poderá requisitá-la para alguma prática que o satisfaça a qualquer hora. Em resumo, conclui-se que as relações BDSM, estando casados e vivendo na mesma casa ou não, possuem como requisito a inteira entrega da submissa ao Dono, ou seja, ela sempre está a sua disposição, independente de morarem ou não juntos. Esse é o requisito primordial desse tipo de relação. A entrega total. O Domínio integral e em uma profundidade muito mais forte e clara do que na relação virtual ou ainda, naquela relação “comum” entre escrava e submissa. Qual a relação comum? Aquela em que a submissa tem um Dono, mas não está à disposição dele 24 horas por dia, mas tem horários e momentos pré-determinados em que deverá estar a seu dispor. Podemos usar como exemplo aqueles casos em que o Dono marca um horário para conversar com a sua menina e te-la à sua disposição. Existem vários tipos de relação BDSM e cada qual decide qual viverá e qual possui mais afinidade. Mas o pressuposto principal e primordial do BDSM é justamente deixar suas vontades regerem sua vida, sem medo, sem pudor, sem bloqueios advindos dos dogmas religiosos impostos pela sociedade, etc. Finalmente, afirmo que é terminantemente imprescindível que, nesse nível de intensidade – relação 24/7 -, a escrava escolha muito bem o Dono a quem se submeterá, porque estará inteiramente a seu dispor, facultado a ela – em muitos casos - , apenas o direito de dispor da relação – falando em relação em que o nível de cumplicidade ja está tão grande que não mais existe a chamada safeword. Mas, apesar disso ainda permanece e sempre permanecerá, “São, Seguro e Consensual”, ou seja, todo poder é conferido ao TOP, que deve saber usá-lo de modo a adequar suas ações a estas premissas. Espero ter esclarecido algo. Mas já alerto que são minhas opiniões particulares e que cabe a cada qual expor as suas próprias, aprendendo apenas a nunca julgar o outro paenas por não compartilhar de suas idéias.

Tortura versus Castigo.. e o nascimento das brats????

Tortura versus Castigo.. e o nascimento das brats???? Quando nao se sabe o que fazer, segundo minha mentora, volta-se as origens. TORTURA & CASTIGO É importante se distinguir a diferença entre "tortura" e "castigo". Tortura é uma pratica assente nas sessões, relações e cenas BDSM (inclusive entre os Mestres mais dominadores e menos sádicos). Consiste em se infringir dor à escrava (masoquista ou submissa) sem qualquer "motivo", por puro capricho do Mestre e para seu deleite. Tal prazer pode ser compartilhado pela escrava se ela for masoquista, ou simplesmente suportado se for somente submissa (*). A intensidade das torturas está vinculada ao "desejo do Mestre", à "situação" e ao "suporte da escrava". Assim sendo, nas mãos de um verdadeiro Mestre experiente, nem a mais Hard das escravas MASOQUISTAS estará "carente" de sentir dor, pois este seu desejo já estará pra lá de saciado por meio das torturas. E assim sendo, não terá "necessidade" de cometer erros em busca de "castigos". E se recebê-los, os mesmos não serão um complemento prazeroso ao seu masoquismo ou um momento de deleite como dizem aqueles que imaginam que uma masoquista venha a cometer erros, buscando castigos. <<<<< (atitude brat??) Dirão os dominadores disciplinadores que tais torturas são "gratuitas" e típicas de sádicos e não de dominadores. Mas vemos aí uma utilidade. Muitos Mestres fazem sessões sob a égide de disciplinamento, restringindo a dor aos momentos de repreensão a erros muitas vezes conseqüência de proposital rigidez do Mestre nas exigências para com sua escrava, visando ele poder se deleitar na aplicação de um castigo. Porém, a meu ver, acostumar a escrava submissa a só sentir dor como represália a um erro é, sendo ela também masoquista, um estímulo à sua indisciplina e, sendo ela só submissa, uma perda de excelente oportunidade para ela demonstrar sua dedicação, mediante a resistência à dor que não lhe é prazerosa. Já os "castigos" são atitudes que não devem ensejar prazer a nenhuma das partes. Castigo é uma represália a um erro. E uma VERDADEIRA escrava, seja ela masoquista ou submissa, não se sente bem em saber que cometeu um erro e desagradou seu Dono. Tal "vergonha" já deveria ser para ela suficiente revide e geralmente é. Um castigo é uma atitude que deve ser levada com profundo e explícito descontentamento do Mestre e por isso não deve fazer parte constante do disciplinamento e nem se deve "castigar por qualquer coisa" visando justificativas para infringir dor. Um Mestre não precisa justificar seu sadismo pois pode exerce-lo a bel-prazer (e que Prazer) por meio das torturas. Assim sendo, um "castigo" pode até ser menos intenso em dor e sofrimento que uma tortura, mas leva consigo um fator psicológico que "dói" na escrava muito mais que qualquer surra de tirar sangue. É o fator da vergonha diante do desagrado de seu Dono e de sua falha em ser-lhe o mais perfeita possível. Qualquer escrava experiente sabe a diferença de sentimentos e pensamentos que corre em seu corpo e mente no momento de uma tortura e no momento de um castigo. Pode até mesmo a atitude ser idêntica (10 açoites com o chicote X) e a dor física na tortura ser maior que no castigo, mas - sem dúvida - o efeito psicológico no segundo é diferente, bem mais forte e muito mais doloroso que na primeira, e vale mais que a dor física. Destarte, acredito que, numa intensa e desenvolvida relação BDSM, uma simples advertência verbal, demonstrando com rigor todo o descontentamento e reprovação do Dono, pode ser para a escrava um "castigo" de intensidade muito pior que qualquer "tortura" que a deixe com a pele em carne viva. Pois fere diretamente seu "orgulho" de escrava. E uma verdadeira escrava é acima de tudo "orgulhosa" em tentar ser a mais perfeita, completa, obediente e impecável das submissas. É a minha opinião,