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Aqui encontraremos um pouco da doutrina BDSM , aqui não e um blog de putaria , é um blog para você conhecer sobre o mundo BDSM um pouco de submissão , e técnicas usadas no BDSM para leigos e para pessoas que ja praticam a doutrina ,BDSM não é violência somos contra qualquer tipo de violência praticada contra a mulher , repudiamos esse tipo de pratica , se voce esta aqui no blog então e porque esta interessado (a) em conhecer um pouco da doutrina , pedimos respeito a todas as subs e respeito ao blog também , aprovamos comentareis respeitosos , o respeito é uma regra da vida para se viver , sejam todos bem vindos e aprendam um pouco da arte de dominar

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A escravidao que liberta

A Escravidão que Liberta Todos têm travas, bloqueios e limitações. Físicas ou psicológicas elas nos impedem de participar de atividades e de praticar certos atos, alguns até não tão ruins. Quanto às físicas, existe pouco a fazer. Joelho estourado e futebol são atividades incompatíveis. Cada pessoa sabe das suas limitações físicas e o que pode fazer para superá-las. Agora quando se trata de limitações psicológicas a história pode ser diferente. Se tiver medo de altura, pode-se aprender a lidar com esse medo... saltando de pára-quedas. É comprovado que as pessoas vêm para o BDSM para viver, de alguma forma, as suas fantasias e a sua natureza de forma mais intensa e profunda. - O Top vem saborear o controle e o domínio sobre suas posses. - O Bottom vem para o BDSM para também viver a sua natureza, sendo que com este ocorre um fenômeno que chamo de “Escravidão que liberta”. Enquanto o Top precisa de evolução e da superação para ir além das suas limitações, o bottom apenas deve confiar e deixar-se levar. Existem alguns exemplos bem interessantes da “Escravidão que liberta”. É comum, por exemplo, mulheres que gostariam de viver a experiência de ser uma prostituta de rua, ou também, alguns bottons tem a fantasia de serem emprestados. Poderia citar outras tantas, mas o grande foco, ou melhor, o grande lugar comum é que todas são atividades que nunca seriam praticadas pelo bottom por iniciativa própria. Existe outra área da “Escravidão que liberta” que proporciona um tipo de prazer que poucos se dão conta. Dentro do Bondage, que é o universo do aprisionamento e da escravização e que muitos confundem com amarrações e imobilizações, é bem visível o fato de que uma pessoa imobilizada e indefesa... sente tudo de forma mais intensa. Além da apreensão, ansiedade e medo como elementos intensificadores, o tempero da “Escravidão que liberta” atua de forma completa. Funciona assim, quando uma pessoa é levada ao seu clímax, ela se vê limitada por alguns fatores psicológicos. Tanto movimentos quanto sons exagerados, que com certeza aumentariam em muito a intensidade do prazer e do êxtase, são limitadores inconscientes. Essas travas mentais servem no caso dos movimentos para a pessoa não se ferir ou ferir o seu parceiro e no caso dos sons para não assustar o parceiro ou a vizinhança. Gritar é bom e se debater é bom. Quando imobilizada e amordaçada, a pessoa desliga automaticamente as travas mentais, pois os limites passaram a ser físicos. Ela pode gritar tudo contra a mordaça e se debater tudo contra o que a imobiliza. Podem ser panos, ballgags ou silver tape. Podem ser cordas, algemas ou filme de PVC. Enfim, a “Escravidão que liberta” é ser levado até onde não se iria com as próprias pernas. Basta entregar o controle e vai poder viver todos os seus sonhos e fantasias, incluídas as mais picantes... sem culpa.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A entrega da coleira

Devolução de Coleira: o poder do submisso Ao devolver uma coleira o submisso determina o final de uma relação. Explicita, assim, o poder como representação de sua própria vontade? O poder é paradoxal? - Existe sim escravidão real. E ela acontece de forma bem simples. Com o exercício do poder supremo que um ser tem de, ao ter a posse completa sobre a sua vida, entrega esta posse a outro ser que julgue ser merecedor desta honra e privilégio. Acredito firmemente que o Top só existe enquanto existe um bottom para investir poder nele e o manter no “trono” da sua vida. Não adianta ser um Rei, ter sangue azul, estar no troninho, no seu castelinho, em cima da montanha... e não ter um súdito para o seguir. Um Rei não é Rei sem um séquito. Acho que as relações BDSM são fundamentadas nisso. Uma parte comanda com uma superioridade baseada apenas em hierarquia e a outra se deixa guiar. Uma parte possui e a outra é possuída. Uma parte usa o objeto e a outra é o objeto. E a relação BDSM não é de mão dupla. Existe apenas o poder que flui do bottom para o Top e a este, resta apenas merecer. Ao devolver a coleira o submisso apenas corta o fluxo de poder sobre si que envia ao seu Top. O Elo é rompido e a relação acaba. Mas acabar com a relação é algo que pode acontecer de qualquer um dos lados, afinal de contas, quando um não quer, dois não brigam. De fato, o poder não é paradoxal. É algo que apenas emana de forma abstrata do Top, mas na realidade é apenas um reflexo do poder real que é investido nele pelo bottom.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

BDSM não é violencia , somos contra a violencia

É importante fazer saber, que BDSM é muito diferente de violênica física, psicológica ou moral, que chantagem é crime também, que a mulher submissa/escrava precisa voltar pra casa se sentindo feliz, amada, protegida e cuidada. Todas as marcas que fiquem em seu corpo, devem ser desejadas por ela e sua imagem no meio em que vive(familiar e social), deve ser preservada, que se ela não está sentindo-se bem com isto, deve repensar o que está vivendo. Sadomasoquismo é muito forte, deve ser vivido por pessoas maduras, conscientes de seus desejos e direitos e principalmente sãs, que qualquer coisa que não seja Consensual, é crime e que a lei ampara a mulher, ela só não deve se calar. A mulher que vive uma relação de D/s, não tem e não deve ser alienada, não deve ter sua personalidade anulada enquanto pessoa; antes ela precisa se conhecer, para melhor servir, saber que devemos nos servir do sadomasoquismo para fazer a vida mais feliz e não virar escravos de uma ditadura liturgica e caduca imposta por desconhecidos. Cada relação de D/s faz suas próprias regras, sem que para isto a pessoa seja oprimida em sua essência, negando-se a própria satisfação apenas pela satisfação do outro, ainda que este outro seja o Top. A vida é uma eterna troca; a D/s não é diferente, onde um sente prazer em dominar e o outro sente prazer em ser submetido, se não for assim, não é sadio e muitas vezes é ilícito, também não estou aqui a ditar regras, apenas dando a minha visão do assunto, que espero seja de utilidade a muitos

Dominador ideal

Tenho certeza que o Dominador Ideal existe. Mas Dominantes de verdade são criaturas difíceis de encontrar.
A grande questão está na formação básica desta pessoa... No seu caráter, princípios éticos e postura diante da vida. Algo que vai muito além do Universo BDSM. Ou seja, terá que encontrar alguém capaz de assumir a responsabilidade por seus próprios atos. Erros ou acertos... Um Homem, no sentido mais amplo desta palavra. Um homem de verdade. Além disso, não basta que esta pessoa tenha o potencial para dominar (um dominante natural, digamos assim). O exercício da dominação é algo que leva tempo e que demanda inúmeras experiências ao longo da vida. Portanto, é um processo contínuo, um longo aprendizado. E é justamente através desta vivência que o Homem de Verdade poderá se transformar no Dominador de Verdade. Alguém que seja capaz de cuidar e ser responsável pelo poder que conquistar diante de outra pessoa. Por fim, ainda tem que contar com a sorte deste Homem ser compatível com você. Aqui entram questões como: química, interesses comuns, princípios e valores, aceitação da natureza do outro etc. Em minha opinião, as unanimidades, além de serem e monótonas, são difíceis de encontrar. Assim, não existe um “Dominador ideal” e sim, um “ideal” para você. O que complica é o fato desses alinhamentos em termos de compatibilidade são transitórios... Temporários. Somos humanos e por conseqüência, sujeitos a mutações. Influências externas nos mudam (nem sempre para melhor). Fatores como ambiente, pessoas e até o tempo que passa nos lapida e aperfeiçoam (alguns se desgastando, mofando e apodrecendo). Então... Isso de caminhar lado a lado (no caso do BDSM, seguindo ou sendo seguido) com o seu parceiro fica complicado. Em muitos casos, essa proximidade dura apenas um tempo. E o parceiro fica longe... Longe demais. Só resta a vida real. Que não é perfeita. É só vida. E para viver da melhor forma possível, deve buscar se aprimorar na escolha das pessoas que irão te cercar. E uma vez escolhidas, trabalhar na manutenção da relação, respeitando-se sempre sua própria natureza e valores. Caso ocorra uma determinada incompatibilidade que a distancie de seu parceiro, converse com ele e busque realinhar os interesses e desejos de cada um. Dessa forma, creio que o “prazo validade” da relação será “prorrogado” pelo tempo que o alinhamento for mantido. O “Dominador ideal”, ou melhor, parceiro “ideal” existe... Mas tão somente pelo período em que um bom encontro for possível.

Como um senhor escolhe sua sub

Como o Sr. escolhe suas submissas? O que mais interfere na sua escolha, a personalidade ou o aspecto físico da mulher? Uma pergunta bem pessoal. Perguntas como esta já foram respondidas no meu Blog de várias maneiras. Sendo assim, vou tentar integrar tudo num só texto, sem escrever uma tese única (coisa muito difícil par mim, diga-se de passagem). Para mais detalhes ou uma pesquisa mais profunda, acesse o Blog. Já passei por vários estágios evolutivos na minha estrada de Dominador. No começo, eu caçava. Como ainda não sabia da existência de um meio BDSM, quando eu queria brincar, tinha que recrutar uma baunilha. Depois que cheguei ao meio BDSM dez anos atrás, comecei a construir a minha história e reputação. De lá para cá fui mudando. Parei de ser um caçador, sem deixar de ser um predador, ou seja, continuo gostando de carne, mas simplesmente não preciso me mover para me alimentar. Atualmente entra na conta outro fator... o da qualidade. Como existe uma grande oferta, posso escolher dentre as que querem se aproximar, as que reúnem as melhores qualidades. Sou um indivíduo que tem problemas com a proximidade de seres humanos de baixa qualidade. Meu nível de preconceito é alto em relação a pessoas pobres de espírito e sem noção. Algo que me transformou num ser extremamente seletivo. Meu comportamento é muito diferente, comparado com o da maioria. Não me interesso facilmente por quem quer que seja e também me desapego muito rápido se a pessoa não demonstra valor. Se eu acredito que o verdadeiro BDSM é composto de hierarquia e verdade, não serei hipócrita em dizer que o aspecto físico não é levado em conta. Sou designer por profissão, gosto do que é belo e acho a beleza essencial... mas também acho que essa mesma beleza é relativa e que está nos olhos de quem a vê. Gosto de pessoas bonitas a minha volta. Não que eu seja grande coisa, mas me esforço um bocado para me manter em forma. Não fumo, bebo menos que socialmente, mantenho um bom nível de atividade física e me alimento muito bem. Apesar dos cabelos já grisalhos, ainda surpreendo muita gente quando falo a minha idade. Isso é bom e faz um bem enorme ao meu ego, que já não é pequeno. Em relação à escolha em si, esta acontece na etapa de consolidação da permanência, que vem depois da aproximação, do qual sempre digo que é muito fácil. Não há problemas com a aproximação, desde que seja respeitosa e educada. Também não tenho problemas com pessoas que queiram me conhecer. Sou muito abordado em festas temáticas ,assim como virtualmente pelos sites de relacionamento e meu Blog. Recebo a todos com carinho e procuro responder às perguntas na medida da minha disponibilidade. Não permito que qualquer um, passe desse ponto. Permanecer próximo a mim, é bem mais complicado. Se caso eu perceber que a pessoa quer muito e eu achar que tem algum potencial, vou dar mais atenção. Não acredito em relações instantâneas do tipo “amor à primeira vista”. De cara podemos ter um alinhamento extraordinário dos fatores que julgo básicos para uma interação física e se ficar interessado, invariavelmente vou verificar estes três alinhamentos que seriam a compatibilidade intelecto-cultural, a atração física e de efeito Dominação/submissão. Neste caso de alinhamento tríplice, a conquista da amizade e respeito passa a ser secundária, pois o fogo e a fúria terminam ultrapassando um pouco as questões de lógica e bom senso. De primeiro momento, podemos ter um alinhamento extraordinário dos fatores que julgo básicos para uma interação física. Se ficar interessado, automaticamente vou verificar três alinhamentos, que são: compatibilidade intelecto-cultural, atração física e efeito Dominação/submissão. No caso do alinhamento tríplice, a conquista da amizade e respeito passa a ser secundária, pois o fogo e a fúria terminam ultrapassando um pouco as questões de lógica e bom senso. Não existe de fato uma receita ou roteiro para escolher uma submissa... pelo menos não para a mim. Tem um pouco de tudo, em maior ou menor proporção. Ser bonita, bem cuidada e ter um corpo forte para aguentar uma boa pegada são pontos positivos. Bom nível de auto-estima, inteligência e cultura aumentam a pontuação e as chances da pretendente. Agora, retidão de caráter, vocação para submissão (tanto rebelde, quanto passiva) e firmeza no propósito de me servir, são fatores essenciais.

pessoas casadas no BDSM

Introdução Melhor do que falar sobre escravas casadas é estender o assunto para as pessoas casadas em geral, pois é a realidade de boa parte daquelas que passeiam pelo Universo BDSM. Os “Casados” aqui são pessoas com qualquer tipo de relacionamento no mundo baunilha, e o que deve ser observado, são os motivos que as levam permanecer neste relacionamento, enquanto buscam algo que as complete em outro universo. Já coloquei no texto “transição” a minha opinião sobre as relações baunilha e baseado no que sempre observei à minha volta, acredito que estas têm uma validade ou tempo certo para expirar, variando de casal para casal. Contudo, são fadadas ao fracasso, pois já começam mal desde o início. É um fracasso relativo, pois acontece apenas para quem varre a própria natureza para debaixo do tapete e se conforma com isso. Com certeza, a maioria nasceu mesmo para ser baunilha, incluídos 92,5% dos que teimam em se achar e passear pelo BDSM. O mundo baunilha no que tange às relações humanas tem duas características marcantes. Aparências e hipocrisia. É o mundo da superfície, da imagem. Você é julgado primeiro pela sua conta bancária, pelo que veste ou pelo carro que dirige. É o mundo da hipocrisia, pois existe uma insistência geral em se buscar um equilíbrio de forças dentro de relações humanas, onde o equilíbrio simplesmente não existe. E como já falei tantas vezes, estes baunilhas que ficam se achando mais do que são, quando trazem para dentro desse universo estes valores tão primitivos, são uma das maiores causas das distorções que vemos no BDSM e adjacências. Vida dupla O mundo baunilha é um grande mal necessário, afinal de contas, aonde iriam se situar aquelas “pessoas da sala de jantar que ficam ocupadas em nascer e morrer” da música panis at circencis? E “esses humanos que circulam pelas cidades aí afora” da música do Supla? Coitados... ficariam perdidos. Mas a opressão da natureza é tanta, que mesmo para algumas pessoas baunilhas, não dá para aguentar. E se formam algumas camadas superiores a partir das erupções formadas por essa “pressão”. Casamento aberto e o swing são os efeitos nas pessoas mais evoluídas. Para as menos evoluídas, sobra a vida dupla, formada basicamente pelo adultério ou mesmo o sexo pago. A vida dupla não é a mais honesta, mas é algo absolutamente comum dentro do mundo baunilha, e infelizmente, muitas vezes inevitável para aqueles tem algum tipo de impedimento externo ou para os que não têm coragem de assumirem o que são. Além disso, a natureza humana sempre nos conduzirá para atitudes que mantenham o equilíbrio. Por outro lado, não vou me ater aqui aos motivos que levam as pessoas a "pularem esse muro" e sim, aos seus efeitos. Falar dos motivos pelos quais uma relação não dá certo é algo que por si só daria um belo tratado sobre as relações humanas. Até porque, já falei em outras oportunidades, que o problema não está nos formatos de relações e sim na escolha dos parceiros, isso valendo para tudo, amizade, sociedade comercial, casamento baunilha e relações BDSM. Particularmente, nunca tive problemas em interagir com pessoas envolvidas em relacionamentos do mundo baunilha, por julgar que eram relacionamentos que ocorriam em outra dimensão. Mas isso era em outra época, bem no início da minha estrada. Hoje em dia, só vou interagir com um ser baunilha, se este estiver absolutamente comprometido a transcender para o BDSM e se tiver alguma relação baunilha, a relação vai se limitar ao nível de play partner. Penso hoje que é imperativo que um ser baunilha, antes de pensar em um mergulho completo no Universo BDSM, escolhendo ter apenas esse tipo de relação, já tenha passado por todos os níveis de relacionamento do mundo baunilha. Já ter cometido todos os erros e acertos no mundo baunilha é algo que, indubitavelmente, facilita na escolha do BDSM como estilo de vida Adúltero e baunilha apimentado Acho que as grandes questões em relação às pessoas “casadas”, ou seja, as que têm relações no mundo baunilha (único lugar onde a palavra “casada” cabe) estão exatamente em como este “casamento” é levado junto com a relação BDSM. Se a relação BDSM é levada de forma paralela e escondida, não é uma relação BDSM, pelo simples fato de que é uma atitude não muito inteligente se dar nome a coisas que já tem nome. Mas é bom sempre lembrar que a maioria das “coisas” tem nomes e até abordagens diferentes, dependendo do ponto de vista. Se a relação principal é a baunilha e você esconde as outras, você não é um Dom ou sub, você está cometendo adultério e por conseqüência é um adúltero e ponto, isto pela ótica baunilha é claro. Mas a ótica aqui é outra, é BDSM. No texto “Apresentando os Sem Noção”, falo de um tipo de gente ruim que existe em todos os universos. E entre esses estão a maior parte dos “adúlteros” que cito neste texto. O melhor exemplo da exceção está na pessoa presa por circunstâncias realmente maiores do que a capacidade dela em se desvencilhar e que vai para o BDSM viver a sua natureza. Neste caso ela tem um proprietário ou submisso e vive de fato a hierarquia de que o BDSM é formado de forma independente da relação que tem no mundo baunilha. Sendo assim, a escolha de viver de forma real uma relação de hierarquia que é base do BDSM, se submetendo ou dominando de verdade, se sobrepõe às relações de outras dimensões. E como são coisas que acontecem em dimensões de relacionamento diferentes, julgo não só aceitável como também inevitável. Não deixa de existir, portanto, o adultério pelo ponto de vista baunilha. Porém, quando se ultrapassa a fronteira para o Universo BDSM, e ali o ponto de vista baunilha é irrelevante, a bolha BDSM se forma sendo irrelevante as circunstâncias fora desse círculo. Para os Sem Noção, a relação baunilha é sempre a principal e estes vem para o BDSM apenas e tão somente, pela facilidade de se ter parceiros absolutamente convenientes e controláveis. Tanto como pseudo-submissos passivos e obedientes ou pseudo-dominantes querendo apenas o sexo fácil e apimentado que o adúltero quer e tem para dar. Certa vez, disse a um amigo Dom, “Um verdadeiro Dominador, quando casado no mundo baunilha, têm que começar dominando a sua escrava número um, que é a sua esposa.” A minha maior satisfação foi vê-lo com a sua esposa numa festa temática, logo na semana seguinte. BDSM como estilo de vida Numa conversa deliciosa num 24/7, com pessoas que realmente importavam, falaram: “mas as pessoas do BDSM erram nisso... erram naquilo... e o papo ia em direção dos desvios e distorções. Eu disse uma coisa lá que vale para o “aqui e agora”... não adianta falar sobre os que erram, devemos falar para os que acertam e para os que querem acertar. E o certo é viver sem mentiras e de forma pura e cristalina. Quando você é casado e de alguma forma percebe a existência do Universo BDSM, duas direções lógicas podem ser seguidas: pode mostrar o que descobriu para o seu parceiro e junto com ele fazer a transição ou aprender todas as técnicas disponíveis no BDSM e cercanias, para apimentar a relação. Quem percebeu e quer viver o BDSM deve saber dos riscos de se apresentar o novo Universo de possibilidades ao parceiro. Muita coisa pode acontecer. Coisas que vão desde um grande despertar de curiosidade, passando por um estado de indiferença e chegando ao limiar da rejeição. É uma grande escolha e que vai depender exclusivamente do quão evoluído é o parceiro, pois é mais fácil para um baunilha primitivo julgar o outro como doente mental ou pervertido. O melhor é ir vem devagar e abordar a novidade como algo para tornar a relação sexual mais interessante, ou seja, “brincar” com seu cônjuge. No caso deste parceiro não ter um potencial de dominância ou mesmo a mente aberta para novas possibilidades, o casal pode (e deve) lançar mão de todas as práticas e técnicas dos universos superiores para apimentar a relação. Depois da finalizada a transição, o BDSM pode ser levado tranquilamente como estilo de vida e o Dominante pode fazer de uma das suas posses uma escrava 24/7 e apresentá-la como cônjuge no mundo baunilha, neste caso esta posse tendo todos os direitos legais que uma relação estável proporciona. Quando o caso é de uma das partes já ser um Dominante ou submisso dentro do BDSM, a coisa já tem outro foco. Não é uma descoberta simultânea e sim a de uma parte já experiente apresentando ao parceiro algo que já entende, gosta e vive. Para o Dominante é mais fácil, pois é da sua natureza treinar, doutrinar, ensinar, cuidar, proteger e em ampla maioria, os submissos são recrutados diretamente do mundo baunilha. Para o submisso já é mais complicado, pois se para um Dominante treinar um submisso é árdua, a tarefa de fabricar um Dominante a partir de um parceiro baunilha é algo impossível. No meu texto “Fabricando o Parceiro” cito que em todos os casos que observei a tentativa de se fabricar um parceiro BDSM dominante invariavelmente termina em frustração. Todas as pessoas que vi tentarem... falharam miseravelmente. E foi justamente isso que os levaram a buscar parceiros BDSM fora da relação baunilha. Como o Universo BDSM ocorre na existência de hierarquia, o que na realidade não vai dar certo, é a tentativa de se construir uma pessoa que saiba lidar com o poder em um espaço curto de tempo. Dominar é fácil, exercer o poder é a parte difícil. Concluindo Casamento é um rótulo que define um dos formatos das relações possíveis dentro do mundo baunilha. E também é uma palavra que pode ser emprestada para outros usos metafóricos. Muitos falam de uma sociedade comercial ou parceria de qualquer tipo como sendo um bom “casamento”. E dessa forma metafórica, um bom “casamento” pode ocorrer em qualquer universo e para ser verdadeiro deve vivido de forma pura e cristalina. Em relação ao casamento literal, o do mundo baunilha, o principal a ser lembrado é que as dimensões são formatos de relacionamentos que ocorrem em níveis diferentes. Pessoas casadas no mundo baunilha não só podem, mas devem, em minha opinião, transitar por outros universos, desde que, quando em trânsito, venham a se adequar aos valores destes universos. Um Dominante deve começar pelo domínio e o controle do que acontece em sua própria casa e tanto Dominantes como submissos não devem de forma alguma esconder dos seus parceiros baunilhas a sua verdadeira natureza. Isto é o que eu faço e que recomendo. Em relação aos Dominantes em específico, não sou muito tolerante a que algo seja escondido da pessoa com quem mora e divide a vida. Não vejo, por mais que tente, exceções onde um verdadeiro Dominante precise esconder do cônjuge sua atividade BDSM. Nos casos onde isto não for possível e que por força maior, um parceiro baunilha não tenha como “abrir” seu lado BDSM para o outro, acho lícito que viva a sua natureza BDSM da maneira que for possível, sendo muito pior a tentativa de se reprimir ou ignorar a questão. Varrer para debaixo do tapete algo de grande volume acaba fazendo um grande calombo neste. Algo que em algum momento vai causar um belo tombo. Verdadeiros “casamentos” acontecem em um nível acima de todos os universos dos relacionamentos humanos. Órbitas que, às vezes mais próximas, às vezes mais distantes, e ainda outras com a excentricidade dos cometas que passam períodos distantes e ocasionalmente mergulham até bem perto ficam numa dimensão superior onde se situa o magnetismo que atrai uma pessoa para outra e que as fazem gravitar O que posso adiantar agora é que os melhores “casamentos” independem do tipo de pessoas que os compõem. Eles apenas acontecem

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Por que algumas que tem tudo para dar certo... dão errado?

Relações BDSM - Por que algumas que tem tudo para dar certo... dão errado? Na sua opinião, porque algumas relações que tem tudo para dar certo... dão errado?
Isso é muito relativo myrah, pois não é assim tão simples. Seria bom se tudo se resumisse apenas em um “deu certo” ou um “deu errado”. Mas cada caso é um caso único e específico da mesma maneira que seres humanos são únicos e específicos. Quando transferimos isso para relações, onde duas ou mais pessoas interagem, as possibilidades são infinitas. Vou recorrer a uma frase de um dos maiores Dominadores que já existiu nesse Brasil (mesmo que talvez nem ele soubesse disso) Vinícius de Morais. “O amor é mortal posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”. Esta é uma daquelas frases que são obras primas, pois encerra em poucas palavras um conteúdo imenso e profundo. Frase tão boa que pode ser estendida para várias áreas da interação como a equação da relatividade de Einstein vale para física. Então para uma relação dar certo tem que haver um esforço grande das partes envolvidas. Isso envolve entrega e muita diplomacia de TODOS. Estas relações de que você fala “que tem tudo para dar certo e dão errado”, na verdade dão errado pois de alguma forma não são relações em perfeito equilíbrio. Equilibrar uma relação no BDSM é mais fácil do que no mundo baunilha, pois basta que as partes sejam verdadeiras e que todas as cartas sejam colocadas na mesa. Tive algumas relações que deram muito certo durante o tempo que duraram e recomendo a quem vive uma dessas que valorize cada segundo da interação. Para quem não tem uma dessas, tente transformá-la ou busque um parceiro ideal. Enfim a relação deve ser vivida de forma infinita enquanto durar. Ponto para o Vinícius.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Diferença entre SM, BDSM E D/s

Diferença entre SM, BDSM E D/s A minha visão.
A primeira coisa que deve que ficar clara é que esses termos de uma forma ou de outra são descrições de um Universo ou parte dele. É um universo de relações humanas onde estas não têm o mesmo peso. Uma parte comanda e a outra segue. Uma parte desfruta de uma superioridade hierárquica e a outra investe a primeira deste poder. Logo, entre tantas outras descrições, poderíamos também dizer que é formado por usuários de objetos e por pessoas que querem ser estes objetos. De fato, não existe um limite para o número de partes que podem compor uma relação deste universo, mas seja lá quantas forem, todas sabem de início qual o seu papel e os limites de sua atuação na relação. Importante frisar aqui que uso o plural no masculino como dita a nossa língua portuguesa não estando focando minhas considerações apenas a uma combinação específica de gêneros e que tudo o que quando falo de Dominadores e submissos, estou me referindo a qualquer combinação de gêneros. SM é onde tudo começa, pois foi com o termo Sadomasoquismo que tudo o que acontece nessa região da sexualidade foi descrito desde os seus primórdios. Ainda hoje escuto alguns dos decanos se referindo a este universo como SM, não tratando apenas da relação entre sádicos e masoquistas como a própria sigla descreve em seu significado direto. D/s hoje em dia tem como significado aceito pela maioria a descrição de uma área específica deste universo, que é a área que corresponde à relação entre Dominadores e submissos. É onde a coisa toda acontece de forma mais branda e o foco é a subserviência oferecida de forma mansa e tranqüila. BDSM já é um termo criado nos Estados Unidos para tentar cercar as principais linhas de relações que ocorrem neste universo. Que seriam: - BD – Bondage / Discipline – Que é a região onde se situam os Donos e suas posses que se comportam como escravos. É uma área de muita intensidade e o foco é no poder conquistado a força. Uma diferença fundamental dos escravos para os submissos da linha D/s é que o escravo tem que ser posto de joelhos e os submissos caem de joelhos. - D/s – É a área desse universo onde habitam os Dominadores e Submissos. - SM – Aqui é a região onde se relacionam os Sádicos e os masoquistas. Até onde eu sei, nunca apareceu nenhuma descrição melhor para esse universo como um todo. BDSM é um termo usado e largamente aceito no mundo inteiro e até que apareça algo melhor é o que acho que deve ser usado. Algumas considerações: Se fossemos levar em consideração a raiz de tudo o que acontece neste universo, poderíamos contrair e passar a chamá-lo de Universo D/s, pois é na entrega e confiança completas que se chega a plenitude da relação entre um Dono e sua posse. No fim, tudo é Dominação e submissão. Por estar brincando disso tudo à um bom tempo, as vezes me pego contraindo para SM quando quero falar do universo todo em si, falando coisas do tipo “Hoje em dia no SM...” ou “Fulano é SM”. Outro sinal de que é um termo usado para generalizar é que o principal chat que reúne pessoas desse universo tem suas salas chamadas de Sadomasoquismo. E apenas por curiosidade, já vi nos Estados Unidos o significado do termo SM como Slave and Master. No fim, a diferença é de semântica. As coisas têm os nomes que um grupo convenciona que tenham. Chamamos carro de carro por que um monte de gente acha que aquela caixa metálica com rodas deve se chamar assim. Chamam também de automóvel e alguns de carango. De uma forma ou de outra o objeto toma forma na nossa mente pela relação que a imagem do objeto tem com a palavra que a descreve. Enfim, SM pode descrever o Universo, pois era assim chamado no principio de tudo, mas de fato descreve hoje em dia uma área específica do Universo. Com o D/s acontece algo similar, pois ela descreve outra área de relacionamentos do Universo. BDSM é a melhor descrição para o Universo em si, pois tenta cercar em uma única sigla todas as três grandes vertentes do que acontece neste grande Parque de Diversões para adultos.

Ordem no canil subs

Ordem no Canil! Não quer dividir o dono?
Nada melhor do que isso não é mesmo? Ordem no canil é o sonho de qualquer Mestre. Vejo muitas cadelas novatas chegando e querendo exclusividade, tendo ciúmes e até enraivadas tomando atitudes feias. Muitas deixam de servir devido ao egoísmo com o dono. Cade o bom senso das que estão chegando? O que acontece com as que possuíam território à longo tempo? Você que está chegando agora deveria pensar no quanto aquela que já faz parte daquele território passou, sofreu e até muitas modificaram suas vidas dando total controle ao dono. O processo não é fácil e a dominação é completa principalmente quando estávamos falando de 24 horas por 7 dias na semana. Você já parou para pensar no quão egoísta pode estar sendo querendo exigir ou modificar alguma coisa? Nada justo não é mesmo? Se chegou agora, aprenda dividir o pão. Se quer exclusividade que arrume um namorado! Aprenda: O seu dono não é seu namorado. ( Em partes, não precisa levar ao pé da letra...) Se você quer viver BDSM... viva o BDSM porém antes saiba dividir e acima de tudo aprenda o prazer que é servir e compartilhar. É doloroso e não é um processo fácil entretanto tenha o bom senso e a humildade de saber aprender, ajoelhar e se colocar no seu lugar. Saiba que em um canil existe a cadela mãe ou cadela chefe se assim podemos dizer, e antes de tudo ela vai te ensinar afinal... Você terá muito o que aprender. Não tente marcar território, afinal você chegou agora! Todo mundo terá espaço e oportunidade para ser útil porém não existe alegria maior de um dono que ver a harmonia no próprio canil. Saiba amar a sua irmã de coleira como se fosse sua irmã de verdade ou até mesmo uma namoradinha. Tudo está entre família e não adianta competir afinal, se quiser brincar de marcar território saiba que brincar de pitbull não é fácil... Leve na brincadeira afinal se você estiver querendo fazer isso de verdade, pode sair mordido, rasgado e até mesmo sem um pedaço. Nada melhor do que dividir as tarefas, sua irmã de coleira poderá dividir até mesmo a dor contigo, existe amor maior que isso? Não quer dividir o homem e não sabe como faria isso? Você então não quer um dono, você está querendo um namorado com uma pegada mais forte e um sexo selvagem. Saiba diferenciar! Vamos lá, se chegou agora... tenha respeito com as demais. Antes de tudo as suas irmãs de coleira merecem acima de tudo o respeito, ainda mais do que você afinal... elas já passaram por tudo isso e continuam ali, firme e forte! Você nada mais é do que um desconhecido, e se quiser causar qualquer problema onde você não tem voz entre os demais animais que ali estão... sinto muito, você não vai ter vez!

sábado, 25 de outubro de 2014

obedeça ao seu mestre cadelinha linda

logotipo do BDSM

Este é o logotipo oficial do BDSM no mundo todo.
Para muitas pessoas, uma simples imagem; para outros, um desenho bonito. Mas, pra nós, adeptos do BDSM, este símbolo tem muitos significados, além de todo um enigma por trás dele. Por isso, vejamos o que ele vem a ser. O emblema do BDSM na verdade não tem nenhum significado óbvio. Ele foi criado para gerar todo esse clima de mistério em torno de si. Uma pessoa comum, que não está a par da prática BDSM e do mundo que ele representa, não saberá, de imediato, o significado da imagem – a não ser a superficialidade comum de se apreciar uma bela jóia ou um objeto interessante, não indo além disso. Nós, praticantes, podemos usar este símbolo livremente como um “sinal” para outras pessoas que o conhecem, identificando o adepto BDSM onde quer que ele vá. As três divisões do emblema podem ser analisadas sob 3 aspectos. 1º aspecto – a filosofia BDSM BD (Bondage – Disciplina) DS (Dominação – Submissão) SM (Sadismo – Masoquismo) 2º aspecto – o modo de comportamento/trilogia do BDSM “SSC” S – São S – Seguro C – Consensual 3º aspecto – a comunidade BDSM Tops – (Doms, Dommes, Senhores, Senhoras, Mestres, Mestras) Bottoms – (Submissos, Submissas, Escravos, Escravas) Switchers – (vivenciadores de ambas as situações de Tops e de Bottoms) Segundo o texto oficial sobre este emblema, este último aspecto citado é o que fundamenta a existência das aberturas colocadas em cada uma das divisões do símbolo. Tais aberturas também significam que um completa o outro numa relação BDSM, integrando o Dominador e o Dominado. A forma desse símbolo não é, por mera coincidência, semelhante ao símbolo do Yin e Yang, os pólos de equilíbrio, segundo a filosofia oriental. Com as curvas mostrando onde começa um e onde termina o outro, dá toda a profundidade de significação do que o BDSM representa para seus adeptos. Dessa maneira, tem-se a representação concreta dos desejos do que busca completar-se e do que completa, numa ciranda em permanente movimento e evolução. E o curioso deste símbolo, foi a forma que ele foi idealizado. De acordo com o site oficial do detentor de seus direitos de uso, nos tempos em que a AOL (America Online – poderoso provedor de acesso internet da américa) era um “gigante odiado” pelos norte-americanos, o símbolo foi inspirado em uma jóia usada por O em “A História de O”, um clássico BDSM francês, de Pauline Reage. Mistérios a parte, o símbolo foi todo desenhado em função de todos estes significados demonstrados acima (SSC, Comunidade e Aspecto/Filosofia). Por isso, qualquer semelhança com o símbolo da Revolução Chinesa ou coisa parecida, será mera coincidência.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Praticas BDSM

O BDSM é um universo composto por diversos fetiches. Ninguém é obrigado a gostar de tudo, mas é obrigado a respeitar o gosto do outro. Talvez algumas práticas relatadas aqui não te agradem ou possam até ofender. Bondage: Fetiche por amarrar o parceiro. Restringir para dar prazer. Pode ser por cordas, roupas, Vac-Beds, camisa de força, filmes plásticos, etc… Pode ser usado para disciplinar o parceiro. É necessário ter certo domínio no assunto. Self-Bondage: Prática de bondage feito por si próprio, ’se amarrar’. Deve-se ter cuidado ao praticar self-bondage. Water Bondage: Fetiche por Bondage debaixo d’agua, ou que contenha água. Mumificação: Restrição por meio de mumificação por gaze, filme plástico, gesso, etc… Digamos que é uma subcategoria do Bondage. Shibari: Arte milenar japonesa de amarrar a pessoa para lhe dar prazer. Feito geralmente em mulheres, a corda é passada pelo corpo de forma estratégica que lhe dê prazer caso tente se libertar ou deixe certas partes do corpo mais sensíveis. A pessoa que recebe o Shibari se chama Dorei. Breathplay: Também conhecido por Asfixia Erótica, é a pratica de restrição de oxigênio no parceiro. O motivo desta prática, embora não pude comprovar a veracidade, se dá pelo fato de quanto menor a concentração de oxigênio, maior será a concentração de hormônios no sangue, o que causa um maior prazer, ou um prazer prolongado. A restrição pode ser feita de diversas maneiras, como por sacos plásticos, máscaras de gás, mãos, etc… Deve-se ter extremo cuidado com esta prática. É muito perigoso e não deve ser feito por amadores, o menor deslize pode levar a morte. Dominação: Aquele que domina o submisso, tem o poder sobre ele. Pode ser feito por meio físico ou psicológica. Submissão: Aquele que se submete ao poder do dominador, fazendo todas as suas vontades. Sadismo: Aquele que sente prazer em ver o outro sofrer. Masoquismo (Algolagnia): Aquele que sente prazer em sofrer por meio de dor e/ou humilhação. Spanking: Prática de espancamento. Há vários níveis de intensidade, desde tapinhas até chicotadas. Dependendo do gosto da pessoa. Pode ser usado como castigo ou prêmio. A intensidade da batida deve ser feita gradativamente. Pony Girl / Dog Woman: Prática de submissão onde o submisso assume papel de cavalo ou cachorro respectivamente. Sendo tratado como tal. Consensual Rape: Prática onde se SIMULA, (ou seja, é concensual) um estupro. Geralmente isso é para mostrar o poder do dominador sobre o submisso. Travestimento / Feminização / Crossdressing: Jogo onde o homem veste e se comporta como mulher. O homem não é necessariamente homossexual para ter este fetiche. Podolatria / Trampling: Fetiche por pés. Geralmente o submissos se submetem a adoração dos pés de seu dominador. Há diversos jogos que se podem fazer com os pés, basta criatividade. Trampling é a fetiche por ser pisado pelo dominador. Scat: É o fetiche por fezes. Onde geralmente o dominador os fornece ao submisso, onde ele fará o uso de acordo com as vontades do dominador. Deve se ter cuidado ao praticar Scat, pois a transmissão de doenças é evidente. Golden Shower: Fetiche por Urinar no parceiro. O mesmo cuidado com Scat deve ser feito no Golden Shower, para evitar transmissão de doenças. Pissing: Pratica bem pareceda com Golden Shower, mas feito diretamente no boca do(a) submisso (a). O mesmo cuidado com Scat deve ser feito no Golden Shower, para evitar transmissão de doenças. Fisting: Ato de inserir a mão, parte do braço, ou algum objeto na vagina ou ânus do parceiro. Deve-se lubrificar muito bem a região e tomar cuidados para evitar a distensão muscular e objetos presos devido ao vácuo. Waxplay: Brincadeiras com velas dão um clima mais misterioso à cena, e podem ser usados no jogo. A cera derretida pode ser usada para torturar o parceiro. Claro, cuidados devem ser tomados para evitar queimaduras sérias. Deve-se deixa-la numa distância segura para evitar queimaduras graves. Deve-se usar neste jogo velas brancas comuns de parafina. Não devem ser usados velas de cera de abelha, velas coloridas e perfumadas, devido aos elementos quimicos alterarem a temperatura de derretimento. Inversão de Papéis: Jogo onde a mulher passa a ter papel de homem e penetra no parceiro que passa a ter papel de mulher. A inversão de papéis também incluem mulheres com Strap-on (cinto com vibro) que penetram em outras mulheres. Infantilismo: Prática que visa tratar e cuidar da pessoa como um bebê ou uma criança. Fazendo-o usar fraldas, mamadeiras, chupetas, etc… Agulhas: Deve-se ter extremo cuidado com esta prática. Deve-se ter muita prática e experiência no assunto. Sendo definitivamente uma prática para profissionais. Este jogo usa-se agulhas (de costura ou acupuntura) na pessoa para lhe dar prazer. Içamento: Prática que pode ser derivada das agulhas onde se prendem ganchos na pele da pessoa e ela é içada ao ar. Deve-se ter extremo cuidado com o material utilizado, o corpo da pessoa, e diversos outros fatores que colaborem com a segurança. Esta é uma outra pratica para profissionais. Humilhação: Jogo psicológico onde se subjuga o dominado através de palavras ou gestos que o atinjam. Deve se fazer com que o submisso entenda que faz parte do jogo, caso contrário ele sairá abalado da cena. Face-Sitting: Ato onde a mulher senta no rosto do dominado provocando asfixia. Privação de Sentidos: Ato onde se priva algum dos sentidos do submisso, como amordaçar, vendar, etc… E aumentar a sensibilidade a outros sentidos. Eletroestimulação: Ato onde se usa pequenas descargas elétricas para torturar o submisso. Escarificação: Prática de onde se faz pequenos cortes ou abrasões na pele por meio de facas, lixas, etc… Medical Play: Prática onde se usa objetos médicos, como espéculo, agulhas, enemas, cateter, etc…

Para que serve a coleira no BDSM

Uma coleira representa um compromisso, uma relação de propriedade entre TOP e bottom. Assemelha-se ao conceito de aliança baunilha, com a diferença que somente a escrava usa a coleira, para mostrar a todos a quem pertence. Uma coleira pode ser física ou virtual. Podem existir coleiras sociais ou de sessão. Como se convencionou escrever nicks (apelidos virtuais) de TOP em caixa alta (maiúscula) e de bottoms em caixa baixa (minúscula), as coleiras virtuais são geralmente assim escritas: “(nome da escrava)_NOME DO TOP, por exemplo: “(subana)_DOMADOR CRUEL.” A coleira de sessão pode ser mais refinada ou ser essas de cachorro mesmo. No entanto, tendo em vista o preconceito social, não seria prudente alguém sair por aí com uma coleira de cachorro com o nome do Dono, então se criaram coleiras sociais, que são mais discretas; podem ser apenas colares com pingentes ou símbolos que remetam a lembrança constante do Dono e de que a escrava que a porta a ele pertence. Não obstante se possa usar uma coleira em qualquer sessão, mesmo que seja uma sessão esporádica e sem intenção de manter-se uma relação duradoura — apenas como um fetiche ou para mostrar quem manda — é comum que os TOP que também sejam Donos, façam cenas de encoleiramento.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Iniciantes no BDSM

Para os iniciantes no BDSM O objetivo dessa área é facilitar o conhecimento para você que está dando os primeiros passos no BDSM (Bondage, Dominação/submissão e SadoMasoquismo) e não sabe exatamente como os indivíduos se relacionam nesse meio. Não tenho a pretensão de dizer que minha forma de pensar seja a verdade absoluta, o BDSM é conceitual, portanto é muito conveniente que você procure conhecer ao máximo as correntes existentes e ver em que ambiente ou comunidade você se identifica melhor. É importante você conhecer as vertentes mais amiúde para ter a certeza de que esse universo é para você, antes de se aventurar. Caso tenha vindo atrás de sexo fácil, tenho más notícias. A maioria massacrante não tem essa visão e suas chances de sucesso não são boas... Eu explico: O sexo no sadomasoquismo geralmente é conseqüência, não objetivo. Ele existe sim, mas dentro do contexto de uma fantasia e via de regra, exige um comprometimento. Antes que você veja contradições com outros textos que escrevi em minhas “opiniões” que não são necessariamente os que estão aqui, quero deixar claro que ao escrever o material abaixo, fui conservador e me coloquei no papel do iniciante, pensei nos aspectos da segurança de quem ainda não está familiarizado com o comportamento malicioso de muitos elementos que infelizmente estão presentes em todas as esferas sociais. Meu objetivo é apenas mostrar-lhe o caminho das pedras e com o tempo você escolherá seus atalhos, assim como escolhi os meus. Não imagine que você está entrando no mundo mágico da Disney, você terá a possibilidade de relacionar-se com pessoas interessantíssimas, mas o inverso também é verdadeiro. Estou passando referências, apenas dando-lhe um norte para os primeiros passos, uma relação sadomasoquista não é diferente de um relacionamento convencional, ela é construída diariamente sobre as suas fantasias e com o tempo, acaba se tornando única. Não faça do BDSM uma disputa de resistência ou quebra de recordes em cenas mirabolantes. Priorize o seu prazer, tire o máximo da essência que a relação pode lhe dar, observe e aprenda. Faça tudo de forma segura e se tiver dúvidas, não faça! Quero lhe passar cuidados e regras básicas que se observadas, podem evitar dissabores e situações desagradáveis. Não use minhas cenas como modelo, porque o que faço não é a regra, é a exceção. Tenha em mente que tudo se faz com cuidado, ao seu tempo e respeitando as limitações individuais. As imagens existentes no site são o resultado de anos de aprendizado, experiência e a escrava certa. Entenda também que não falo ou represento uma comunidade, o que você encontra em meu Portal é tão somente o MEU ponto de vista, minhas experiências e minha forma de viver o sadomasoquismo.

A DOR, A PUNIÇÃO E O CÁSTIGO:

Doce Menina Submissa, a dor que lhe causamos em punições e castigos, as tornam mais leves, quando ensinamos através dela o sumo da sabedoria. De nada adianta sofrer e continuar a mesma.
De nada adianta lhe punir, se continuar com a mesma maneira de pensar, com os mesmos vícios.  A dor sempre ensina. A dor sempre esculpe. A dor vai retirando, a golpes de cinzel, o que, no sua forma bruta, ainda não existe beleza, ainda não é escultura. Num primeiro momento, e numa visão acanhada, os golpes são cruéis, ferem, sangram, machucam, moldam, punem e disciplinam.
Mais tarde, porém, apenas mais tarde, pode-se ver esta forma bruta, antigamente disforme, agora tomando formas definidas, lapidas e perfeitas. Assim é o sofrimento. Quase sempre é compreendido apenas com o passar do tempo e quando a visão madura de nós mesmos sobrepõe o imediatismo persistente na alma.
Deixamos nossa Submissa mais leve, certamente, quando ensinamos com o sofrer; quando não são repetimos mais os mesmos erros e eles não mais as escravizam.
Esculpimos, moldamos, lapidamos as Submissas, deixando-as  mais leves, com nossas marcas perfeitas, quando arrancamos delas os pequenos e pesados vícios, tiramos essas cargas perversas que elas insistem em carregar pelos dias. Saímos realizados de dever cumprido.
É certo que a dor é educadora enérgica e implacável, mas é professora indispensável de nossas existências inseguras e irresponsáveis. É de entendimento geral que, quanto mais responsável e maduro o Dominador, mais flexível e ameno pode ser o educador. Vivemos ainda a época dos educandos rebeldes, aparentemente incorrigíveis, por isso a mestra dor precisa atuar com tanta veemência e rigidez.

Agradeça a PUNIÇÃO, CASTIGO e a DOR ela foi merecida, ela foi proporcionada pelo seu Dono e Senhor, a quem deve obediência extrema. Engula seu orgulho, seu choro, sinta a DOR em sua pele, na alma, ela esta presente no seu dia a dia, te moldando, te lapidando, te fazendo maior do que qualquer MULHER COMUM, a cada momento se torna mais especial, mais desejada, mais importante e se torna ÚNICA PARA SEU DONO E SENHOR. Se tornando uma SUBMISSA DE ALMA, eu diria, simplesmente PERFEITA.



O que é BDSM leia para entender

que é BDSM? BDSM é uma forma de relacionamento adulto entre dois ou mais parceiros e seu acrônimo é definido da seguite forma: "Bondage e Disciplina", "Dominação e Submissão", "Sadismo e Masoquismo". Você não precisa ser um adepto de todas essas vertentes para se denominar BDSMista, mas necessita ser praticante de ao menos uma delas. "Bondage e Disciplina" A corrente "Bondage e Disciplina" é composta por praticantes que apreciam a imobilização, seja através de acessórios como correntes, cordas, camisas de força ou outros artefatos que tenham o mesmo efeito, ou seja: imobilizar. "Dominação e submissão" "Dominação e submissão" reúne os adeptos cujo prazer está em dominar ou ser dominado. É o jogo em que um se submete aos desejos do outro com regras claras dentro de uma consensualidade negociada. Dominador e submisso definem seus prazeres e limites. Por exemplo, um Dominador tem desejos de ter o poder de comandar e subjugar. Seu melhor parceiro será aquele que tenha a fantasia inversa, a de ser submetido aos caprichos do outro. Nessa relação podem existir humilhações, castigos e a inclusão de fetiches diversos e tudo aquilo que for prazeroso aos dois. Normalmente ambos devem estipular limites para que tudo fique dentro do prazer e erotismo. Para isso convenciona-se uma palavra de segurança conhecida como "safeword" que funciona como um alerta de que algo está errado e fugindo ao combinado. Se o submisso num determinado momento deixar de ter prazer, sentir-se mal, tiver algum tipo de desconforto físico ou emocional que colida com o previsto, ele utilizará essa palavra código (combinada antes) para interromper a cena. "Sadismo e masoquismo" "Sadismo e masoquismo" abriga um grupo que tem comportamentos diferentes dos praticantes de Dominação e submissão. SM (Sadomasoquismo) é uma orientação sexual ou uma forma de comportamento entre dois ou mais parceiros adultos. Esse comportamento pode incluir, sem estar limitado a isso, o uso de estimulação física e/ou psicológica com o objetivo de produzir excitação e satisfação sexual. Em suas relações é possível haver cenas de "spanking", torturas, sangue e outras práticas associadas. O importante a ser observado é que o sadomasoquismo erótico, o prazer de ambos, é sempre o objetivo final. O que difere o BDSM da violência gratuita são seus pilares, ou seja: SSC. SSC significa: São, Seguro e Consensual. "SÃO": Em outras palavras, tudo que se faz deve "são", portanto, seus participantes devem estar em perfeito estado mental de consciência e lucidez. Devem ter a capacidade de separar a fantasia da realidade e entenderem que o "jogo" limita-se ao momento em que podem extravasar suas fantasias. "SEGURO": Tudo deve ser feito de forma a dar total segurança dentro da cena. Todos os riscos possíveis devem ser considerados e minimizados. É conhecer as técnicas com profundidade e estar seguro daquilo que se propõe a fazer tendo em vista a responsabilidade de proteger a si mesmo e seu parceiro de quaisquer riscos, físicos ou mentais. A mídia frequentemente explora comportamentos sadomasoquistas de forma extrema, a verdade porem é que a grande maioria de praticantes não vai além de sensuais spankings. Infelizmente alguns irresponsáveis, que via de regra não fazem parte de comunidades cometem erros e nos fazem carregar essa pecha de que o BDSM é violento. "CONSENSUAL": O relacionamento ou cena são acordados antes e obrigatoriamente de comum acordo de ambos e partindo do pressuposto de que as atividades tenham um significado erótico ou sexual. Tome como exemplo uma relação sexual. A diferença entre o estupro e prazer baseia-se em uma única palavra: consensualidade. Com BDSM não é diferente, sem a consensualidade teremos somente uma agressão sem sentido e criminosa. Qualquer prática que abra mão desses preceitos não é reconhecida como BDSM. Fetiche é BDSM? O fetiche individualmente não é considerado uma prática BDSM. Ele é um componente e é agragado como um prazer adicional a essas correntes. Um exemplo clássico é a podolatria (adoração por pés). A podolatria sozinha não implica em Dominação ou submissão (embora beijar pés tenha conotação de submissão), é apenas um desejo e foco por determinado objeto de prazer. Mas dentro de uma prática D/s (Dominação/submissão) pode ser usada como uma ferramenta de humilhação. Isso é uma parafilia? Uma perversão? A medida que a sociedade evolui, determinados comportamentos passam a ser vistos de forma diferente. Há 100 anos atrás o sexo oral-genital era visto como doentio e o sexo anal um caso de polícia. Hoja essas práticas são lugar comum na vida da maioria das pessoas. O que determina a parafilia é seu comportamento recorrente, quando um indivíduo não obtem prazer de outra forma que não seja pelo objeto de seu fetiche. A APA (Associação Psiquiátrica Americana) através de seu DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) distingue com muita clareza um comportamento sexual que não é patológico: Uma parafilia deve ser diferenciada do uso não-patológico de fantasias sexuais, comportamentos ou objetos como estímulo para a excitação sexual. O Manual estabelece ainda que os critérios que tornam o SM uma disfunção diagnosticável são aplicáveis somente quando: As fantasias, urgências ou comportamentos sexuais levam a sofrimento ou prejuízo clinicamente significativos (por exemplo, tornam-se obrigatórios, acarretam disfunção sexual, exigem a participação de indivíduos sem o seu consentimento, trazem complicações legais ou interferem nos relacionamentos sociais). Espero que o conteúdo existente no Portal sirva para conscientizar e desconstruir estereótipos falsos sobre essa opção sexual. Felizmente, hoje presenciamos uma rápida mudança de hábitos sociais na literatura, no cinema e nas artes plásticas. A sociedade tem visto o BDSM com um grau maior de erotismo e menos preconceito. Não é por acaso que livros como Cinquenta tons de cinza tem se tornado Best-Sellers pelo mundo. Agora que você conhece o significado do BDSM, ficará mais fácil a compreensão dos demais artigos publicados.

significado de BDSM

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

REGRAS BÁSICAS DE UMA SUBMISSA

1-               Seja paciente! Um Dom em potencial lhe permitirá saber se ele está interessado em você ou não. Se lembre de que seu propósito, como um submisso, é servir e satisfazer alguém que levará em conta a realização de suas fantasias. O "timing" deve ser o mesmo para ambos.

2-             Seja humilde. Você pode ser Deus ou um presente dos deuses para o mundo, mas ninguém precisa ou quer ouvir isto. Você terá ampla oportunidade para mostrar quão bom você é. Não importa o que você diga, a "sua realidade" se mostrará em uma cena, não a monte para o fracasso, desenvolvendo expectativas que provavelmente seu Dom não alcançará.

3-             Esteja aberto, você pode aprender algo sobre BDSM e sobre você em uma cena, não importando se há experiência ou quão dominantes ou submissos são os participantes. BDSM é uma arte muito pessoal, e uma atitude do tipo: " eu já sei tudo " pode lhe fazer perder valiosas lições e experiências.

4-             Comunique! Verbalização é necessária, mas, no momento e do modo apropriado. Seu Dom precisa ter informações básicas a seu respeito, como experiências, fantasias, saúde, e suas frustrações. Porém, a menos que seja uma emergência, espere até que seu Dom pergunte. Não espere que ele seja um "notável" que instintivamente conhece suas necessidades e limites. Sua cooperação aumentará o prazer na cena e para ambos.

5-             Seja honrado. Não tenha nenhum medo de compartilhar suas necessidades e fantasias. Seu dominante espera isto. Honestidade sobre seus desejos, saúde e frustrações é essencial a uma boa cena. Mentir ou ser pouco franco só poderá conduzir a problemas, já que o Dom montará a cena em informações inexatas. Além de causar problemas, pode ser perigoso. Sei que às vezes é difícil falar de coisas tão íntimas, mas faça um esforço ou se declare inapto para responder aquela questão. Para um Dom experiente isso já é um grande sinal de bloqueio e NESTA área ele não tocará, a fim de jogo, mas sim, com o fim de palestrar.

6-             Esteja disponível. Uma cena é uma "faca de dois gumes", não tente usá-la para a realização física de suas fantasias anteriores. Se você quer limitar sua experiência para certa excitação física e psicológica, então negocie de antemão. Mas, nunca espere que seu Dom seja um boneco em um jogo de fantasia que você desenhou em sua mente. É melhor deixar que seu Dom surpreenda você. Permita a ele estender seus limites, para levá-lo a lugares que você nunca havia estado antes. Quando você confia em seu Dom e o deixa saber disso, ele guiará você em novas fantasias.

7-             Seja realista. Seu dominante é humano, e até mesmo o Dom mais experiente tem momentos de desajustamento e indecisão. Não chame sua atenção ao que você percebe ser um lapso. Saiba a diferença entre realidade e o mundo de fantasia que você vê em livros e revistas. Alguns Dons são ricos o bastante para dispor de um grande calabouço com um plano pródigo de equipamento. O equipamento de seu Top é caro. Respeite e não abuse

8-             Seja realmente submisso! Este é um ponto chave. Deixe seu Dono assumí-lo por completo. Não treine uma segunda suposição, ou seja, crítico dele. Troque informações sobre suas necessidades especiais antes do começo da cena, porém uma vez iniciada permaneça quieto! Se você teima em conduzir a cena para suas próprias especificações, então você deveria tentar ser um Dominador. Você concordou com as limitações do seu próprio poder como submisso. Fique dentro dessas limitações. Respeite, obedeça e espere castigo caso isso não aconteça. Aceite graciosa e alegremente. O Dom tem muitas coisas a serem concernidas e isso inclui sua Segurança. Seja leal e seguro. Desfrute seu papel.

9-             Seja/esteja saudável (física e mentalmente)! BDSM, como qualquer atividade extenuante, requer que seus participantes - ativo e passivo - estejam em plena saúde física e emocional. A quantia que você dorme, seus hábitos alimentares, seu álcool/droga, e tensão cotidiana afetam sua resposta e resistência durante um jogo. Não importa quão tentadora se mostre uma cena, uma atitude do tipo: " eu quero tudo agora " pode não ser uma boa coisa. Você servirá melhor estando saudável.

10-         Divirta-se! Afinal de contas, sexo está em toda parte. Você ganhou e será levado ao prazer sem igual, intenso que vem de um jogo BDSM responsável e criativo.




REGRAS SIMPLES PARA UM DOMINADOR

1-   A segurança da submissa terá sempre prioridade máxima do seu senhor, seja física ou emocional.
2- Sempre respeite e honre a palavra segura vinda da submissa e nunca coloque com medo de usá-la.
3- Da mesma maneira que submissão é um presente a ser visto e vivido como um tesouro, Dominação é um talento a ser lapidado e assim deve ser educado e experimentado antes de assumir a responsabilidade de outra vida.
4- Não seja tão arrogante a ponto de não conseguir escutar e entender os pontos de vista e as necessidades da sua submissa. Você pode aprender muito com ele. Afinal de contas comunicação é a base de uma relação BDSM e não pode ser obtida sem total apoio de ambos.
5- Nunca castigue uma submissa retendo seu afeto, isso é chantagem emocional.
6- Proveja direção e apoio quando precisar e permaneça sintonizado na reação da submissa. Em retorno você ganhará uma submissa ansiosa para lhe agradar e servir, pois se sentirá valorizado por você.
7- Proveja sua submissa com diretrizes negociadas. Faça-o estar dentro dessas diretrizes e se sair, castigue-o.
8- Entenda que, da mesma maneira que você deve ganhar a confiança da submissa, este deve ganhar a sua. Isto não mina o seu controle, mas o fortalece.
9- Desfrute e use o que lhe é ofertado com generosidade, aspereza, dor e prazer e tenha a sabedoria para saber quando usar cada um.
10- Nunca deixe que o orgulho o cegue em sua “viagem” de poder e seja forte para assumir um erro ou engano. Complete, sendo franco, ao revelar-se arrependido, pedindo desculpas. Da mesma forma que uma submissa não é perfeita 24 horas por dia um Senhor também pode não ser.

Dá-me a força, para responder a perguntas
insondáveis, dá-me o entendimento, para
saber do que Ele precisa, dá-me a mansidão
para reter as más respostas, dá-me a
serenidade para O servir em paz, dá-me
o amor para me mostrar inteira a Ele
e, dá-me a ternura para O consolar, dá-me
a luz para nos mostrar o caminho, dá-me a
sabedoria para ser para Ele uma riqueza,
seja eu capaz de Lhe mostrar em cada dia,
pela minha servidão, o meu Amor, seja eu
capaz de me abrir para Lhe pertencer
completamente, sejam os meus olhos
capazes de Lhe mostrar em cada dia o Amor
que ponho em servi-Lo, sejam os meus olhos
capazes de Lhe exprimir o mesmo respeito
sentada ao Seu lado ou prosternada aos seus
PÉS, seja eu capaz de ser mulher e aceitar
graciosamente o meu castigo, seja eu capaz
de aprender a ir além de mim para Lhe
agradar, concede-me o poder de me dar toda
a Ele, dá-me a força para criar o Seu prazer
e o meu, seja-me permitido Amar a mim
mesma, Amando-O, dá-me a paz de O servir
porque o meu desejo mais profundo, porque
o meu poder mais alto é completar a vida
Dele, como Ele completa a minha...
Senhor e Dono de mim, de meu corpo,
 alma, mente e coração, 

Obrigada por existir.

Spanking seguro

Spanking seguro Aliando meus conhecimentos acadêmicos de Anatomia e Fisiologia Humana à minha prática em spanking, resolvi escrever este texto, no intuito de alertar , orientar, esclarecer e até relembrar à todos os interessados na prática de um spanking seguro, os locais do corpo humano nos quais o spanking é apropriado, e também os locais que exigem maiores restrições à prática. Em primeiro lugar, avalie o estado de saúde do seu escravo, principalmente quanto à presença de lesões de pele ou outras doenças que contra-indiquem totalmente ou parcialmente a prática (por ex: desnutrição, caquexia,diabetes mellitus e outros distúrbios da coagulação sanguínea). O primeiro spanking de um escravo normalmente é precedido por apreensão, nervosismo, dúvidas e medos. Isso é comum e totalmente compreensível. Seja tolerante com seu escravo iniciante; ambos só tem a ganhar. Procure sempre testar o grau de resistência à dor de seu(a) escravo(a), e também avaliar os efeitos que esse spanking está produzindo em sua pele. Existem escravos(as) que gostam de marcas duradouras (hematomas, vergões duradouros, lacerações...) mas a maioria não; então dê as primeiras chicotadas espaçadamente, fazendo intervalos entre elas, nos quais você poderá observar e analisar a pele. Passar as mãos suavemente sobre o local, durante esses intervalos, é uma boa tática que tem várias finalidades: -sentir se o spanking está produzindo algum grau de edema na pele ( os populares “vergões”, onde a pele “incha” além de ficar vermelha); -aliviar a ardência produzida pelas chicotadas; -fazer um carinho momentâneo no(a) escravo(a). Nunca se esqueça, em momento algum, que a “vítima” do spanking é um ser humano, e não apenas um pedaço de carne. REGIÃO GLÚTEA Popularmente conhecida por “bunda”. Região mais comumente utilizada para a prática, por ser o local de maior permissividade por parte do(a) escravo(a), e também aquela que oferece menores riscos para a prática. A pele pode ser mais fina e sensível por ser uma área que dificilmente pega sol (com raras exceções), e freqüentemente fica marcada por vergões ou hematomas, mas é sem dúvida o único local do corpo no qual você pode praticar um spanking com todos os tipos de acessórios existentes para esse fim. Ex: mãos, chinelos, cintos, chicotes, chibatas, canes, paddles, etc. REGIÃO TORÁCICA POSTERIOR “Costas” Região também bastante utilizada para essa prática. Em virtude da presença das costelas, que protegem órgãos vitais como pulmões, coração e fígado, evita-se o spanking com materiais do tipo “paddles” ou “canes”, que poderiam causar fratura dessas costelas e conseqüentes perfurações/lacerações destes órgãos. Dê preferência aos chicotes, podendo ser eles de tiras curtas ou longas, e dos mais variados materiais, dependendo do grau de resistência do(a) seu(a) escravo(a). Quando for praticar um spanking na região superior das costas, diga para o seu escravo flexionar a cabeça para frente, encostando o “queixo” no tórax, evitando assim atingir seu rosto durante o chicoteamento. REGIÃO LOMBAR Chamada popularmente de “lombo” ou “cadeiras”, rs Essa região deve ser evitada na prática do spanking, pois ali se localizam os rins, órgãos sensíveis e vitais do ser humano. No máximo um spanking bem leve e com material de baixo impacto. Isso é importante observar se quisermos preservar a integridade física de nosso escravo. O objetivo de um spanking não é causar lesões graves em órgãos internos. PERNAS Nas pernas, sinal verde para: # região anterior, posterior e lateral externa das coxas; # região lateral externa e posterior da perna (panturrilha). Sinal vermelho para: # face interna das coxas e pernas (pois ali passam vasos importantes como as veias safenas e femurais. As safenas, apesar de serem vasos longos e calibrosos, são bastante superficiais e particularmente sensíveis. Qualquer spanking produzido diretamente sobre locais desse tipo produzirá um extravasamento de sangue no tecido subcutâneo, que deixará o local dolorido, cheio de hematomas duradouros e inclusive correndo-se o risco de ter um flebite local) # região posterior do joelho (ali existem vasos e ligamentos muito importantes, que uma vez gravemente lesados, podem não mais recuperar-se) # região anterior da perna e do joelho: estes locais são desprovidos de tecido adiposo (“gordura”) e até de musculatura (sobre o osso chamado tíbia. Ali, é pele e logo abaixo, osso. Uma chicotada forte, se cortar a pele, vai expor o osso, e isso não é nada interessante. PÉS E MÃOS Sinal verde para palma das mãos e planta (“sola”) dos pés. São locais de bastante resistência e dificilmente deixa marcas, com a vantagem de ser bastante dolorido um spanking nesses locais. Sinal vermelho para o dorso das mãos/peito dos pés, pela grande quantidade de tendões e vasos existentes. BRAÇOS Lugares pouco utilizados, sendo que é dado sinal verde apenas para a face externa do braço. Evita-se spanking com chicotes nos antebraços e na face interna do braço, por causa dos vasos e tendões que ali passam, e também nas axilas, pois ali há grande concentração de gânglios linfáticos. ABDÔMEN “Barriga” Vai depender muito do tipo de abdômen e quantidade de musculatura existente ali. Homens normalmente tem maior resistência nessa região do que as mulheres. Observar se o(a) escravo(a) não apresenta hérnias ou incisões cirúrgicas recentes no local; se positivo desista da idéia. Mesma coisa se ele(a) acabou de alimentar-se, pois pode desencadear vômito. Qualquer anormalidade gastrointestinal contra-indica o spanking abdominal, inclusive diarréias e infecções intestinais. Nessa região, evite spanking com materiais pesados, dê preferência à chicotes mais leves e de tiras longas. REGIÃO TORÁCICA ANTERIOR “Peito” Mais uma vez, os homens levam vantagem por terem mais musculatura e não terem glândulas mamárias desenvolvidas. Os homens possuem glândulas mamárias, porém as mesmas não se desenvolvem, permanecendo subdesenvolvidas (“atrofiadas”). Já nas mulheres, por serem desenvolvidas, as glândulas são mais sensíveis e um spanking pesado pode desencadear mastites, hipertrofias e até deslocamento das glândulas. Portanto, pegue leve nesses locais. Se a escrava usa prótese de silicone, o cuidado deve ser redobrado, pois qualquer inflamação no local pode levar à rejeição da prótese e à necrose dos tecidos. Nesse caso, apenas tapas são permitidos, e de intensidade moderada. PESCOÇO Não é um local apropriado para torturas tipo spanking. Nas laterais do pescoço há presença das veias jugulares e artérias carótidas, que drenam/irrigam a cabeça. E na região anterior temos a glândula tireóide, extremamente sensível. Torture seu escravo no pescoço dando boas mordidas, mas evite spanking aí. ROSTO Apenas tapas com as mãos são indicados, não sendo aconselhável o uso de chinelos/réguas, etc e jamais chicotes, pois estes facilmente atingem os olhos. Os tapas no rosto podem variar de intensidade, desde leves até fortes, desde que saiba-se onde bater e como bater. Tapas mal dados podem levar à fratura de dentes, mandíbula e outros ossos da face. O ideal é bater com a mão levemente côncava, e segurando o outro lado da face com a outra mão (se for bater mais forte). Se a pele do escravo for muito branca e sensível, tapas fortes no rosto podem deixar hematomas. CABEÇA Pancadas e chicotadas no crânio? Só em filmes de comédia. No máximo dê uns cascudos com os nós dos dedos, como as professoras faziam antigamente com os alunos indisciplinados. Ou uns puxões de cabelo ou de orelha - atenção à força empregada, para não arrancar fora a orelha e nem fazer descolamento da cartilagem auricular. GENITAIS SEXO MASCULINO Chicotadas são contra-indicadas tanto na bolsa escrotal quanto no pênis. No pênis pode-se dar tapas e puxões. Na bolsa escrotal, evita-se bater com força ou chutar em virtude da presença dos testículos em seu interior. Você pode suspender os testículos próximos à virilha se o escravo estiver deitado, com o uso de esparadrapos, deixando a bolsa escrotal vazia em sua parte inferior, livre para torturas diversas (aí sim os tapas fortes são permitidos). O problema não é o “saco” em si, pois este, vazio, tem pouca sensibilidade. O que o torna sensível é a presença dos testículos dentro. SEXO FEMININO Chicotadas devem ser evitadas, principalmente na vulva, por ser constituída de tecido mucoso que corta facilmente. Tapas, mesmo fortes, estão liberados, e chutes com os pés descalços também. Chutes com os pés calçados podem cortar e/ou deixar hematomas no local. Não se esquecendo que a maioria das escravas perdem o tesão quando torturas pesadas são aplicadas sobre o clitóris, use com moderação esse tipo de tortura. Existem outras mais leves à serem usadas nos genitais femininos e que algumas vezes até trazem prazer à escrava. CONSELHO Se você não se sente seguro para praticar um spanking também seguro, peça orientação à um Mestre ou Rainha experiente. Procure assistir à algumas cenas ou sessões antes de aventurar-se sozinho. Compre um chicote e treine nas paredes de casa, antes de lascá-lo na pele de alguém; assim vc vai ao menos aprendendo a controlar/moderar a força de sua mão. Podemos sim ter o sadismo dentro de nós desde criança, mas ninguém nasce sabendo bater/chicotear.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

A verdadeira cadela serve ao seu dono assim

Eu estava sempre sobre o efeito dos prazeres do Dono…. Estava sempre com desejo de gozar E fui conversando com Dono sobre novas sensações foi uma conversa deliciosamente sádica Dono é sádico.. coisa que essa cadela adora!! Dono diz: Minha cadela, você sabe o que deve fazer Cadela rapidamente colocou o corselete branco, coloquei uma calcinha fio dental, as meias 7/8, coloquei o sapato e fiquei esperando o Donobondage bdsm Mas bastava somente um olhar já era suficiente e essa cadela sabia o que fazer, porque o olhar dele de luxuria, desejo era inconfundível, Dono estava muito serio e me manda ajoelhar,sem dizer nada eu ajoelhei,olhando em seus olhos, Dono simplesmente pegou meu cabelo, levando minha boca para seu pau,então abri minha boca e comecei a chupá-lo,brinquei com minha língua em seu pau,fiz movimentos de vai e vem, engasguei algumas vezes mas estava adorando,ser usada por ele Dono adora judiar da cadela, e sabia que isso me excitava ao extremo, eu já estava toda molhada Sinto o ardor de um tapa em meu rosto, olhei para o Dono. Dono: Cadela vadia, porque você esta sem a coleira,nem deveria ter tirado Quando pensei em abrir a boca para responder, recebi outro tapa Dono: Cala a boca, cadela Obedeci e continuei a chupá-lo, mas com apenas um gesto ele me levanta,me ordena que fique,somente com os sapatos,me ordenou para deitar na cama e abrir bem as pernas. Dono rapidamente pegou o chicote,veio ate mim me deu um beijo ardente,meus seios já estavam rígidos ele sabia que eu estava toda molhada para ele,podia se sentir o cheiro dessa cadela no cio a distancia Sem perceber ele estava em pé a minha frente e eu ali toda aberta, ele me observou por instantes intermináveis com o chicote na mão. Dono: vire-se cadela de quatro pro Dono agora Eu podia gozar,somente com aquela voz,era dele,era por ele,e sua voz estava com o desejo que meu corpo causava a ele Logo me assusto com um estralo, meu corpo estremeceu quando abro os olhos DONO estava dando chicotadas nas minhas costas que se encolhia com a dor, fazendo com que saísse lagrimas de meus olhos, como eu gostava de me sentir ali e isso me excitava cada vez mais. Dono decidiu me algemar e logo em seguido trouxe uma vela,aqueles primeiros momentos foram cruciais seu olhos,e minha expectativa para o encontro dos pingos no meu corpo,ahh mexeu com meu desejo…Senti o primeiro pingo cair sobre um dos meus seios, ardeu queria gritar, mas não o fiz, DONO continuou pingando descendo pela minha barriga… Sentia dor, mas acima de tudo sentia prazer excitação, gostava de ser torturada por ele Ele então fica entre minhas pernas e começa a bater com o chicote em minha buceta, ele batia forte, muito forte, sentia me como pegando fogo, mas mesmo assim minha buceta escorria de tanto tesão,gostava de te-lo batendo em mim daquela forma… Dono foi brincando com a cadela… observando cada detalhe conduzindo com o chicote DONO parou de me chicotear minha buceta e foi beijá-la, deu leves beijinhos,e estava ardendo e vermelha, subiu beijando até chegar a meus seios, ajeitou-se entre minhas pernas e colocou todo o seu pau em mim, movimentando-o lentamente aumentando sua velocidade cada vez mais, o sentia ele ir bem fundo em mim…sentia cada pulsar de tanto tesão. Dono introduzia tão rápido, entrava e saia, cadela resmunga para o Dono..um pedido de socorro e não demorou muito… Dono então ordenou que lhe entregasse esse prazer que me alucinava e eu então devassa, cadela no cio gozei deliciosamente Dono ainda não havia gozado ele me estocava com força e velocidade impar e me puxou rapidamente e colocou seu pau em minha boca, naquele momento eu engoli todo o seu gozo… ali essa era minha única posse poder beber dele,logo que terminei de engolir Dono me soltou e se retirou a tomar um banho, não antes de me deixar seu sorriso de satisfação e orgulho