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Aqui encontraremos um pouco da doutrina BDSM , aqui não e um blog de putaria , é um blog para você conhecer sobre o mundo BDSM um pouco de submissão , e técnicas usadas no BDSM para leigos e para pessoas que ja praticam a doutrina ,BDSM não é violência somos contra qualquer tipo de violência praticada contra a mulher , repudiamos esse tipo de pratica , se voce esta aqui no blog então e porque esta interessado (a) em conhecer um pouco da doutrina , pedimos respeito a todas as subs e respeito ao blog também , aprovamos comentareis respeitosos , o respeito é uma regra da vida para se viver , sejam todos bem vindos e aprendam um pouco da arte de dominar

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A escravidao que liberta

A Escravidão que Liberta Todos têm travas, bloqueios e limitações. Físicas ou psicológicas elas nos impedem de participar de atividades e de praticar certos atos, alguns até não tão ruins. Quanto às físicas, existe pouco a fazer. Joelho estourado e futebol são atividades incompatíveis. Cada pessoa sabe das suas limitações físicas e o que pode fazer para superá-las. Agora quando se trata de limitações psicológicas a história pode ser diferente. Se tiver medo de altura, pode-se aprender a lidar com esse medo... saltando de pára-quedas. É comprovado que as pessoas vêm para o BDSM para viver, de alguma forma, as suas fantasias e a sua natureza de forma mais intensa e profunda. - O Top vem saborear o controle e o domínio sobre suas posses. - O Bottom vem para o BDSM para também viver a sua natureza, sendo que com este ocorre um fenômeno que chamo de “Escravidão que liberta”. Enquanto o Top precisa de evolução e da superação para ir além das suas limitações, o bottom apenas deve confiar e deixar-se levar. Existem alguns exemplos bem interessantes da “Escravidão que liberta”. É comum, por exemplo, mulheres que gostariam de viver a experiência de ser uma prostituta de rua, ou também, alguns bottons tem a fantasia de serem emprestados. Poderia citar outras tantas, mas o grande foco, ou melhor, o grande lugar comum é que todas são atividades que nunca seriam praticadas pelo bottom por iniciativa própria. Existe outra área da “Escravidão que liberta” que proporciona um tipo de prazer que poucos se dão conta. Dentro do Bondage, que é o universo do aprisionamento e da escravização e que muitos confundem com amarrações e imobilizações, é bem visível o fato de que uma pessoa imobilizada e indefesa... sente tudo de forma mais intensa. Além da apreensão, ansiedade e medo como elementos intensificadores, o tempero da “Escravidão que liberta” atua de forma completa. Funciona assim, quando uma pessoa é levada ao seu clímax, ela se vê limitada por alguns fatores psicológicos. Tanto movimentos quanto sons exagerados, que com certeza aumentariam em muito a intensidade do prazer e do êxtase, são limitadores inconscientes. Essas travas mentais servem no caso dos movimentos para a pessoa não se ferir ou ferir o seu parceiro e no caso dos sons para não assustar o parceiro ou a vizinhança. Gritar é bom e se debater é bom. Quando imobilizada e amordaçada, a pessoa desliga automaticamente as travas mentais, pois os limites passaram a ser físicos. Ela pode gritar tudo contra a mordaça e se debater tudo contra o que a imobiliza. Podem ser panos, ballgags ou silver tape. Podem ser cordas, algemas ou filme de PVC. Enfim, a “Escravidão que liberta” é ser levado até onde não se iria com as próprias pernas. Basta entregar o controle e vai poder viver todos os seus sonhos e fantasias, incluídas as mais picantes... sem culpa.

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